Eficácia dos tratamentos complementares e medicamentosos no Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)

Resumo

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um distúrbio neurocomportamental que afeta crianças, adolescentes e adultos em todo o mundo. O tratamento do TDAH tem historicamente se concentrado em medicamentos estimulantes, mas as pesquisas sobre abordagens de tratamentos complementares aumentaram significativamente nos últimos anos. O objetivo deste trabalho é investigar a eficácia dos tratamentos medicamentos e complementares para o TDAH e seu impacto na prática clínica conforme evidências científicas. Este estudo é uma revisão de literatura integrativa que analisa o tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção (TDAH). Usando a estratégia PICO, investigou a eficácia de tratamentos medicamentosos e complementares para pessoas com TDAH. A pesquisa foi realizada na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e no PubMed, com critérios específicos de inclusão. Artigos relevantes foram selecionados, lidos na íntegra e suas informações essenciais foram extraídas para apresentar os principais achados sobre os tratamentos para o TDAH. Foram analisados vários estudos, cada um com seu foco específico no tratamento do TDAH. O estudo E1 abordou a eficácia da ludoterapia online para crianças com TDAH, enquanto o E2 investigou a intervenção do sono em conjunto com o tratamento convencional. O E3 discutiu o impacto do TDAH em adultos e as terapias medicamentosas. O E4 explorou os efeitos da musicoterapia, o E5 examinou a Estimulação Magnética Trans craniana Repetitiva (EMTr), e o E6 comparou o Metilfenidato com um placebo. Além disso, o E7 avaliou a meditação como intervenção complementar, e os estudos E8 e E9 destacaram o treinamento cognitivo como abordagem complementar para melhorar as habilidades em indivíduos com TDAH, cada estudo contribuiu com informações relevantes sobre diferentes aspectos do tratamento do TDAH. A abordagem ideal para o TDAH deve ser personalizada, considerando as necessidades individuais de cada pessoa afetada. Consultar profissionais de saúde especializados é fundamental para determinar o tratamento mais apropriado.