Colônia (Alpinia zerumbet): um novo nicho para o agronegócio?
DOI:
https://doi.org/10.6008/CBPC2674-6433.2020.002.0002Palavras-chave:
Fitoterápicos, Mercado Agrícola, Mercado Farmacêutico, Plantas Medicinais, Propriedades MedicinaisResumo
Está pesquisa objetivou avaliar a possibilidade da Alpinia zerumbet (espécie comumente usada no ramo da ornamentação e muito conhecida pelas comunidades indígenas pelas suas propriedades medicinais) se tornar um novo nicho para o agronegócio (tendo em vista que a mesma não tem participação significativa no mercado agrícola) mediante a observação de suas propriedades químicas e medicinais e a necessidade desse produto para a medicina e para a população, considerando o fato de que a agricultura é a base de toda a matéria-prima da industrial fitoterapêutica. Sendo assim, a metodologia buscou pesquisas que comprovem a eficiência das propriedades medicinais que a A. zerumbet possui, comparando-as com as referências que demonstrem a real necessidade dessas propriedades para o tratamento das diversas doenças que o fitoterápico desta espécie possua efeito. Diante dessa pesquisa, foi observado que a A. zerumbet possui as seguintes propriedades medicinais: antioxidante, miorrelaxante, antinociceptivo, ansiolítico, antimicrobiana, anti-hipertensiva, vasorrelaxante e possui a capacidade de excitabilidade neuronal, aumento da saturação parcial de oxigênio e de hipertrofia cardíaca. Essas propriedades possuem eficiência no tratamento e prevenção de muitas doenças que ocorrem em grande parte da população do Brasil e do mundo. Desta forma, estima-se que a demanda por fitoterápicos oriundos da A. zerumbet seja alta, sendo assim uma nova possibilidade para o crescimento do agronegócio e também do mercado farmacêutico.
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