Facilitadores e barreiras sobre doação voluntária de sangue em população universitária: uma revisão integrativa
DOI:
https://doi.org/10.6008/CBPC2674-6484.2024.002.0002Palavras-chave:
Doação, Doação de Sangue, Estudantes, GraduaçãoResumo
A doação voluntária de sangue é primordial ou até mesmo a única possibilidade de terapêutica para reabilitação de diversos indivíduos em tratamento desde acidentes traumáticos até doenças crônicas e câncer. As estatísticas atuais revelam escassez de doadores voluntários, a doação voluntária ainda não atinge os níveis necessários para garantir a segurança e a disponibilidade do sangue. Os estudantes universitários, como parte integrante da população jovem representam um grupo demográfico importante para a promoção das doações voluntárias. Objetivo: Identificar os pontos facilitadores e as barreiras que a população universitária enfrenta em relação à doação voluntária de sangue. Metodologia: O trabalho consiste em uma revisão integrativa, baseada na leitura de materiais bibliográficos, utilizando a estratégia PICO, onde P: estudantes de graduação; I: identificar na literatura os fatores facilitadores e as barreiras que os estudantes enfrentam; C: não se aplica; O: identificar os facilitadores e as barreiras relacionados à doação de sangue, e critérios inclusivos e exclusivos. Para determinação do tema, foi utilizada a seguinte questão norteadora: Quais são os fatores facilitadores e as barreiras que os estudantes de graduação enfrentam relacionados à doação de sangue? Resultados: Os estudos revelam que, embora muitos estudantes estejam motivados pela solidariedade e valores morais para doar sangue, ainda existem obstáculos como o medo de agulhas, a falta de informação e as contraindicações médicas. É essencial implementar estratégias educativas abrangentes para superar esses desafios e promover uma cultura de doação de sangue engajada e informada, garantindo um suprimento adequado para atender às necessidades da comunidade. Conclusão: Conclui-se que a doação de sangue entre estudantes universitários é marcada por desafios significativos, como o medo de agulhas e a falta de informação. A necessidade de implementação de intervenções educativas e campanhas de conscientização se destaca como uma estratégia essencial para superar essas barreiras e cultivar uma cultura de doação.
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