Atribuições do enfermeiro frente ao potencial doador de orgãos em morte encefálica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2674-6484.2024.002.0003

Palavras-chave:

enfermagem, doação de órgãos, morte encefálica

Resumo

A doação de órgãos é necessária quando um paciente se encontra com insuficiências terminais e/ou falência de determinados tecidos, para que ela ocorra é preciso um doador que na maioria das vezes é um paciente em morte encefálica. Existem regulamentações para que esse processo de doação seja efetivado, envolvendo as CIHDOTTs,  CNDCDO e as OPOs, além de ações para garantir sua efetivação. O presente estudo tem como objetivo elencar as atribuições do enfermeiro(a) no processo de doação de órgãos frente ao potencial doador em morte encefálica. Trata-se de uma revisão da literatura onde os artigos foram selecionados nas bases de dados: SCIELO, LILACS, BDENF e MEDLINE. Utilizando a ferramenta PICO, construímos a pergunta norteadora “Quais são as atribuições do enfermeiro(a) frente ao potencial doador em morte encefálica?” Como critério de inclusão utilizamos: estudos no idioma português, publicados entre janeiro de 2018 e setembro de 2023 e textos completos. Como critério de exclusão: estudos que não contemplaram ao objetivo da pesquisa, trabalhos incompletos, teses e estudos publicados anteriormente a janeiro de 2018. Como resultado foi possível perceber a importância do enfermeiro(a) no processo de doação de órgãos e sua atuação efetiva, sendo relevante sua atuação na busca ativa, abordagem familiar, manutenção hemodinâmica do potencial doador e gerenciamento do processo.

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Publicado

2024-07-24

Como Citar

Müller , E. R. C., Netto , G. M., & Almeida, C. de. (2024). Atribuições do enfermeiro frente ao potencial doador de orgãos em morte encefálica. Medicus, 6(2), 18–30. https://doi.org/10.6008/CBPC2674-6484.2024.002.0003